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A Oceania é repleta de belezas naturais de tirar o fôlego. Apesar de aparentar ser apenas uma ilha asiática, o continente abriga países como a Austrália, além de outras regiões com importante movimentação turística, como a Polinésia e a Micronésia.
É nesta última que FarCry foi ambientado. Toda a beleza tropical dessas ilhotas escondem muito mais que riquezas naturais. Você entra na pele de Jack Carver, um ex-fuzileiro naval da marinha norte-americana que presta serviços de guarda-costas como forma de vida.
Num desses serviços, Jack deve escoltar a jornalista Valerie Constantine em uma viagem pelas ilhas da Micronésia. Tudo vai bem até que ambos descobrem que não estão atrás apenas de terroristas. Os inimigos vão muito além de humanos comuns, penetrando numa atmosfera assustadora, com monstrengos caminhando pelas ilhas paradisíacas.
O jogo foi considerado um dos melhores games de tiro de 2004, e se já era obrigatório experimentar ao menos a versão demonstrativa dele, jogá-lo gratuitamente torna irrelevantes os gráficos com qualidade um pouco ultrapassada, devido aos mais de 3 anos desde o lançamento do game.
Leia mais em: https://www.baixaki.com.br/download/farcry.htm#ixzz3PIvI1Ddi
Nao Precisa De Placa de Video
Transformers: Rise of the Dark Spark traz o terceiro jogo dos robôs que se transformam nessa geração de videogames, misturando dois universos em uma nova aventura. Trata-se de um jogo de ação sólido, assim como os outros da série, porém com uma história fraca e uma parte técnica sem qualquer polimento. Confira a análise.
Transformers e PES 2015 são destaques nos trailers da semana
Centelha de incoerência
A história foca-se na Dark Spark, uma centelha sombria que seria uma espécie de oposto à Matriz da Liderança dos Autobots. Com o poder de criar fendas entre universos, a Dark Spark visita duas versões dos Transformers. De um lado, a versão dos videogames War for Cybertron e Fall of Cybertron, que são mais próximas dos desenhos e dos quadrinhos, e do outro a versão dos filmes para cinema, que são releituras com maior liberdade.
Essa transição no entanto não é feita de maneira interessante, mas sim incoerente. Em alguns momentos você jogará com os Autobots e Decepticons dos videogames em Cybertron e em outros com os Autobots dos filmes na Terra, simplesmente jogando o artefato de uma dimensão para outra em um jogo intergalático de batata quente.
O vilão nem mesmo é o tradicional Megatron, mas sim o mercenário Lockdown, que consegue obter o artefato e enrolar os Autobots durante toda a história. O jogo parece um pouco incompleto, como se tivesse sido apressado para ser lançado, já que a história é bastante incoerente. Outro ponto que reforça isso é que apenas jogamos com os Decepticons na primeira metade da história e depois eles são completamente esquecidos.
Campanha e multiplayer incompletos
A campanha single player se apresenta em 14 capítulos, cada qual com alguns Transformers diferentes para se controlar. Ela é relativamente curta e não possui muitos extras que incentivem ao usuário jogá-la mais de uma vez. Quando combinada às falhas já apresentadas da história, a campanha sofre bastante.
Além dela há ainda um modo multiplayer online (não presente na versão Wii U), porém ele também parece incompleto. Quando os trailers anunciaram o retorno do modo Escalation, a impressão é que ele seria um dos modos do multiplayer online. No entanto, esse é o único modo multiplayer do jogo. Não há combates entre jogadores, nem partidas entre times, captura de bandeira ou qualquer outro modo que se esperaria.
O modo Escalation consiste em um divertido modo cooperativo onde até 4 amigos online precisam equipar e defender uma base contra hordas de inimigos. Este modo possui muito mais personagens que a campanha e nos faz desejar que eles tivessem também algum uso para a porção single player do jogo.