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Transformers: Rise of the Dark Spark traz o terceiro jogo dos robôs que se transformam nessa geração de videogames, misturando dois universos em uma nova aventura. Trata-se de um jogo de ação sólido, assim como os outros da série, porém com uma história fraca e uma parte técnica sem qualquer polimento. Confira a análise.
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Centelha de incoerência
A história foca-se na Dark Spark, uma centelha sombria que seria uma espécie de oposto à Matriz da Liderança dos Autobots. Com o poder de criar fendas entre universos, a Dark Spark visita duas versões dos Transformers. De um lado, a versão dos videogames War for Cybertron e Fall of Cybertron, que são mais próximas dos desenhos e dos quadrinhos, e do outro a versão dos filmes para cinema, que são releituras com maior liberdade.
Essa transição no entanto não é feita de maneira interessante, mas sim incoerente. Em alguns momentos você jogará com os Autobots e Decepticons dos videogames em Cybertron e em outros com os Autobots dos filmes na Terra, simplesmente jogando o artefato de uma dimensão para outra em um jogo intergalático de batata quente.
O vilão nem mesmo é o tradicional Megatron, mas sim o mercenário Lockdown, que consegue obter o artefato e enrolar os Autobots durante toda a história. O jogo parece um pouco incompleto, como se tivesse sido apressado para ser lançado, já que a história é bastante incoerente. Outro ponto que reforça isso é que apenas jogamos com os Decepticons na primeira metade da história e depois eles são completamente esquecidos.